depoimentos
Emira
"São obras iguais a suas
Que enchem os nossos olhos...
Transmitem paz, beleza e harmonia.
Nos faz acreditar que neste país,
Ainda existem pessoas de grande valor.
Se você existisse, quando o criador fez o mundo...
Tenho convicção que ele pediria A sua ajuda para pintá-lo."
“Suas paisagens são sempre amplas, livres e luminosas.
Seus planos são sempre excelentes, sabe-se que seu pincel corre livremente,
deixando transparecer as sombras próprias e projetadas com fina transparência.”
Vou lhe confessar:
"Você foi a que mais me emocionou,
pois conseguiu uma tal qualidade de beleza na sua exposição,
que quando as luzes foram acessas diante dos convidados,
houve muitos que,como eu, se emocionaram às lágrimas..."
"Quantas vezes pintou jardins cheios de flores
De diversas cores e perfumes da primavera.
Quantas vezes pintou rosas
Enganando as abelhas que avançavam
para tirar o mel
Sempre imitando com seu pincel
O que Deus fez com a natureza."
(trecho de poema em árabe)
A Artista e a Arte
"Frente à tela, cavalete e traços surgem à visão.
A visão em cores e harmonia, gera a beleza.
A beleza passo a passo, cria a perfeição.
A perfeição envolta de arte e amor,
Mostra-nos a artista, exclusiva!
Emira, estamos falando de você..."
“Alicerçada na segurança de um desenho
que sabe respeitar todas as normas técnicas –
planos, relações proporcionais e perspectivas,
a pintura de Emira se completa com
a grandeza da cor suficientemente dosada,
em obediência à sua posição nos
diferentes planos.”
(Trecho do texto)
"A arte de Emira Cadar transparece
nas pequenas coisas...
é ai que se vê a graça e o poder
de sua esplendida inspiração.
Ela é poesia pura.
É do telhado das casas,
Das asperezas das ruas,
Que o belo pode sair;
Que a gente vê quanto Emira,
É artista que pinta e sente,
E obriga o povo a sentir.”
Obra de Artista
"Realizar uma obra de arte é um ato de prazer indescritível, que eleva e transporta o autor
a outros planos. Há quem exagere e diga que o artista é um semi-deus.
Todavia, sabe-se que o artista paga um preço alto
pela sua criação:
são dez por cento de inspiração
e noventa de suor.
Claro que é um prazer, mas também é um desafio e isto nenhum artista contesta.
Carregar estojos de pinturas, carregar cavalete ladeira acima
neste calçamento “pé-de-moleque”,
ter de se abrigar sob desajeitado
guarda-sol por vários dias
em um mesmo local, aceitar com paciência de monge tibetano a curiosidade dos passantes,
explicar os detalhes de uma obra ainda em execução,
sentir fome, sede e também raiva de palpites descabidos
(do tipo:você não vai pintar, ai, aquele cachorro descendo a rua? ).
Estas são experiências vivenciadas por artistas que têm, ainda,
coragem de pintar o ar livre.
Esta é a introdução para contar a historia de uma artista que é
apaixonada por Sabará."
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